Órfão de pais ainda vivos!
Esse é o sentimento que o abando cravou no coração sofrido.
A base do ser,
que se compõe com a família,
se perde nas entrelinhas deixadas quando a pergunta se impõe diante do eu quebrantado.
A dor é presente por não compreender a exclusão.
As lagrimas correntes pela humilhação.
Posso ficar só,
mas não queria que fosse assim.
Sorrisos ecoam em minha mente,
fazendo lembra do outro,
da outra...
Deles não muito dizer,
pois por mim nada puderam fazer.
Esquecer,
como fui esquecido...
Não era assim que tinha que ser.
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